O dono das maldições ambulantes
Da magia anárquica
Da anarquia mágica
É o portador da maldição
Eu lhe rogo outra: Chufguth!
Não me faça andar na contra-mão
Raul meu amigo

Essa maré forte me cansa
mas nela morre a criança
Da maldição todasirão ter
E eu lhes rogo: Fazheb!
Morrerão antes de aprender a ler
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